Livros
Dica: Lista GG - Escrituras da Imagem
http://www.edusp.com.br/detlivro.asp?ID=531788
Dicas: Bia - livros
Imaginarios Urbanos (tem algo sobre pichação)
Não Lugares
Pichar é crime
Juridicamente pichar, grafitar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano é crime ambiental nos termos do art. 65, da Lei 9.605/98, com pena de detenção de 3 meses a um ano, e multa. Se o ato for realizado em monumento ou coisa tombada por seu valor artístico, arqueológico ou histórico, a pena passa a ser de 6 meses a um ano, e multa (§ único).
http://www.aultimaarcadenoe.com/artigo30.htm
Issao Minami
Matéria do Issao na USP
AUP.0359 Linguagens dos sistemas de comunicação visual aplicados à cidade
http://www.usp.br/fau/docentes/depprojeto/i_minami/aup359/index.html
Tese de Mestrado em Sociologia - Pichadores de Muros: a Subcultura do Spray
Pichadores de Muros: a Subcultura do Spray
Marli Diniz
Tese de Mestrado em Sociologia
IUPERJ 1987
Analisa a pichação na cidade do Rio de Janeiro com base em um estudo de caso de grnpos de pichadores. A pesquisa mostra que a pichação é uma atividade grnpal e que os grnpos de pichadores têm uma estrutura intema com hierarquias de poder e prestígio. Também é mostrado que a pichação é uma atividade regulada por critérios de desempenho e por códigos de conduta constituídos de regras práticas e códigos morais que fomlam o que a autora chama de "sub-cultura do spray ". A pesquisa revela a natureza da pichação, buscando demonstrar, em contra posição aos modelos analíticos de sub-cultura delinqüente, que não se pode definir características intrínsecas de comportamento, mas, apenas, especificar os mecanismos de atribuição de significado ao comportamento. Nesse sentido, o ponto fundamental para se compreender a pichação são os motivos que levam os adolescentes a pichar. Com isso, a autora estabelece uma estreita ligação entre a "sub-cultura do spray" e a crise de identidade da adolescência. Na base da atividade de pichação estão questões fundamentais para os adolescentes, tais como: originalidade, masculinidade, prestígio e poder, as quais ajudam na construção do tipo de identidade desejada por esses jovens. A "sub-cultura do spray"
possibilita a expressão das necessidades geradas pela crise de identidade,' o grupo de pichação funciona como um espaço para as interações simbólicas, onde o pichador se encontra não com a sua identificação de adolescente "genérico", anônimo e dependente, mas constrói uma identidade singular, autônoma e individualizada. A "sub-cultura do spray" é também a arena para o exercício do poder, que o jovem não pode exercer no mundo adulto; é um universo próprio, no qual o adolescente encontra sua 'posição ", e um canal para extravasar as ansiedades associadas à crise de identidade. Por último, o trabalho explora os efeitos da repressão policial, indicando como ela opera através de "marcas" que distinguem os pichadores segundo as classes sociais a que pertencem.
referência:
http://www.ruavista.com/teses.htm
Dissertação: Grafismo Urbano: multiplicidade, singularidade
Achei o site deste cara, que defendeu a seguinte dissertação:
Grafismo Urbano: multiplicidade, singularidade – conversações Giovani Andreoli (mestrando) profª Cleci Maraschin (orientadora) – Janeiro, 2003 UFRGS / Instituto de Psicologia – PPG em psicologia social e institucionalLinha de Pesquisa: Sociedade do Conhecimento e Ecologia Social e Cognitiva
http://www.oniros.com.br/acp/dissertacao/etimo.html