Thursday, February 23, 2006

Bicho de Sete Cabeça

Interressante a adoção estética de letras de pichação no filme o Bicho de Sete Cabeça. No inicio do filme passam cenas onde são mostrados, muros pichados e uma certa enfase nas pichações. O próprio Rodrigo Santoro(ator principal) é enquandrado pela policia num momento em que está pichando um muro.
No capa do cd e no site é adotada uma fonte muito próxima da Adrenalina-sp
http://www2.uol.com.br/bichodesetecabecas/
Não consegui descobri o nome da fonte. A unica coisa que descobri pelo site é que foi usada uma consultoria em pichação para o site (que coisa fina!), o nome da consultoria é: Maomex. Em pesquisa pelo google não consegui obter nada relevante sobre este nome.

Adrenalina-SP












Tipografia desenvolvida por Gustavo Lassala a partir de registros fotograficos de pichações no bairro da mooca-SP, Brasil.

Tem uma versão dela free, distribuida pelo site Tipos Populares do Brasil.
http://www.sibilina.com/tipos/index.php?option=content&task=view&id=33&Itemid=28

Entrevista sobre o projteto
adrenalina-sp > Tags Retos na Tipografia Digital
http://www.sibilina.com/tipos/index.php?option=content&task=view&id=34&Itemid=2

Wednesday, November 23, 2005

Livros

Dica: Lista GG - Escrituras da Imagem
http://www.edusp.com.br/detlivro.asp?ID=531788

Dicas: Bia - livros

Imaginarios Urbanos (tem algo sobre pichação)

Não Lugares

Thursday, November 03, 2005

Pichar é crime

Juridicamente pichar, grafitar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano é crime ambiental nos termos do art. 65, da Lei 9.605/98, com pena de detenção de 3 meses a um ano, e multa. Se o ato for realizado em monumento ou coisa tombada por seu valor artístico, arqueológico ou histórico, a pena passa a ser de 6 meses a um ano, e multa (§ único).

http://www.aultimaarcadenoe.com/artigo30.htm

Issao Minami

Matéria do Issao na USP

AUP.0359 Linguagens dos sistemas de comunicação visual aplicados à cidade

http://www.usp.br/fau/docentes/depprojeto/i_minami/aup359/index.html

Tese de Mestrado em Sociologia - Pichadores de Muros: a Subcultura do Spray

Pichadores de Muros: a Subcultura do Spray

Marli Diniz
Tese de Mestrado em Sociologia
IUPERJ 1987

Analisa a pichação na cidade do Rio de Janeiro com base em um estudo de caso de grnpos de pichadores. A pesquisa mostra que a pichação é uma atividade grnpal e que os grnpos de pichadores têm uma estrutura intema com hierarquias de poder e prestígio. Também é mostrado que a pichação é uma atividade regulada por critérios de desempenho e por códigos de conduta constituídos de regras práticas e códigos morais que fomlam o que a autora chama de "sub-cultura do spray ". A pesquisa revela a natureza da pichação, buscando demonstrar, em contra posição aos modelos analíticos de sub-cultura delinqüente, que não se pode definir características intrínsecas de comportamento, mas, apenas, especificar os mecanismos de atribuição de significado ao comportamento. Nesse sentido, o ponto fundamental para se compreender a pichação são os motivos que levam os adolescentes a pichar. Com isso, a autora estabelece uma estreita ligação entre a "sub-cultura do spray" e a crise de identidade da adolescência. Na base da atividade de pichação estão questões fundamentais para os adolescentes, tais como: originalidade, masculinidade, prestígio e poder, as quais ajudam na construção do tipo de identidade desejada por esses jovens. A "sub-cultura do spray"
possibilita a expressão das necessidades geradas pela crise de identidade,' o grupo de pichação funciona como um espaço para as interações simbólicas, onde o pichador se encontra não com a sua identificação de adolescente "genérico", anônimo e dependente, mas constrói uma identidade singular, autônoma e individualizada. A "sub-cultura do spray" é também a arena para o exercício do poder, que o jovem não pode exercer no mundo adulto; é um universo próprio, no qual o adolescente encontra sua 'posição ", e um canal para extravasar as ansiedades associadas à crise de identidade. Por último, o trabalho explora os efeitos da repressão policial, indicando como ela opera através de "marcas" que distinguem os pichadores segundo as classes sociais a que pertencem.

referência: http://www.ruavista.com/teses.htm

Dissertação: Grafismo Urbano: multiplicidade, singularidade

Achei o site deste cara, que defendeu a seguinte dissertação:

Grafismo Urbano: multiplicidade, singularidade – conversações Giovani Andreoli (mestrando) profª Cleci Maraschin (orientadora) – Janeiro, 2003 UFRGS / Instituto de Psicologia – PPG em psicologia social e institucionalLinha de Pesquisa: Sociedade do Conhecimento e Ecologia Social e Cognitiva

http://www.oniros.com.br/acp/dissertacao/etimo.html